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Home » NOTÍCIAS » 39ª Rampa Internacional da Falperra
21
Mai 2018

Rúben Cruz
NOTÍCIAS
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Uma vez mais, a XDOC, Equipamentos de Escritórios, Lda o seu concessionário Xerox do distrito de Braga, marcou presença como Parceiro Oficial de Printing do Clube Automóvel do Minho neste evento desportivo.

Verificações técnicas. Nem só os motores tem de estar afinados e funcionais, as impressoras também, com o suporte da XDOC.

Sobre

Descendente da Rampa de Braga, que em duas edições (1927 e 1931) tomou o pulso ao gosto dos bracarenses pelos automóveis, a Rampa da Falperra nasceu verdadeiramente em 1950, abarcando já quatro gerações de prova. A primeira contou apenas com três edições – 1950, 1951 e 1960 -, sendo que as duas primeiras decorreram sob a égide do ACP e a última reuniu o esfoço de cinco clubes (EVS, Arte e Sport, Académico do Porto, Sport Comércio e Salgueiros e FCP). Depois foi preciso esperar 16 anos, até à época em que o Clube Automóvel do Minho passou a organizador e que Clemente Ribeiro da Silva (Opel Commodore) inaugurou uma lista de nomes importantes que compõem o livro de ouro da prova.

Desde 1976 que a rampa assumiu o mesmo trajeto, mas só em 1978 passou a gozar de um estatuto internacional, altura em que começou a concentrar nomes grandes do automobilismo nacional como António Barros, Joaquim Moutinho, Rufino Fontes, Jorge Petiz e o espanhol Alberto Gonzalez, que a ganhou por três vezes. 1981 é o primeiro ano “cinzento” na história da rampa, que por falhas organizativas (falta de regulamento em francês que condicionou a participação dos pilotos estrangeiros e inviabilizou a subida de monolugares, para além da caricata situação de um piloto é o carismático Rui Lages é ser também oficial de prova) motivaram uma suspensão do clube organizador de 60 dias.

Mas nessa altura já ninguém podia travar o sucesso da Falperra. Nos anos seguintes, nomes grandes como António Rodrigues, Manuel Fernandes, Mário Silva ou Artur Mendes ajudaram a elevar a prova do CAM com prestações de luxo. É então que, em 1984, a Falperra tem pela única vez duas edições no mesmo ano, a segunda das quais para candidatar a prova ao Campeonato Europeu de Montanha. Com a integração no CEM, os pilotos estrangeiros passaram a assumir o protagonismo é Andres Vilarião (cinco vitórias), Mauro Nesti (quatro triunfos), Rudiger Faustman e Franz Tschager (ambos com três vitórias), fruto das melhores montadas com que se apresentavam à partida, deixavam os portugueses numa competição interna.

A qualidade da rampa, que por esta altura já ia na sua terceira geração, abria também oportunidades promocionais importantes com a chegada das transmissões diretas pela televisão estatal, ao ponto de os organizadores serem obrigados a declinar patrocí­nios por falta de espaço! Ironicamente, foi a sua ausência da RTP é que em 2001 interrompeu as emissões diretas da prova é que precipitou o final do seu terceiro e penúltimo capítulo. Aficionados da rampa ainda arrecadaram cerca de 100 contos (€ 500) para entregar à organização em 2001, por forma a que a prova pudesse ter continuidade. Mas só em 2010 o CAM conseguiu reavivar um ícone que tornou a Falperra num popular cartão-de-visita da região e do país. É que até a Ferrari incluiu o traçado da Falperra no roteiro que sugere aos seus clientes italianos, a par de outras estradas emblemáticas da Europa.

In AutoSport ,5 Maio 2017, By José Luis Abreu

 


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